50 Frases de Quem Cheira Pó [COPIAR E COLAR]

A primeira carreira me custou apenas alguns reais. As próximas custaram meu emprego, minha família e quase minha vida.

Comecei achando que controlava o pó. Terminei sendo completamente controlado por ele.

Menti para todos que amava só para conseguir mais uma dose. É isso que as drogas fazem: transformam você em alguém que nem reconhece mais.

O pó prometeu energia e confiança. Entregou paranoia, dívidas e um corpo debilitado.

Pensava que a cocaína me deixava mais sociável. Na verdade, ela estava afastando de mim todos que realmente importavam.

Cheirei cocaína por anos achando que estava curtindo a vida. Na verdade, estava só assistindo ela passar enquanto eu afundava.

As drogas não são um caminho para a liberdade. São o caminho mais rápido para a prisão – seja ela literal ou a prisão dentro de você mesmo.

Quando percebi que estava cheirando para trabalhar, cheirando para sair e cheirando para dormir, entendi que não era mais uma escolha.

Cada vez que dizia ‘só mais essa vez’, estava assinando um contrato com o vício que ficava cada vez mais difícil de romper.

A cocaína me fez acreditar que eu era mais inteligente, mais rápido e mais capaz. Ela mentia. Eu estava cada vez mais burro, lento e incapaz de controlar minha própria vida.

Cada carreira de pó era um degrau descendo para um abismo que parecia não ter fundo.

Achei que a droga era a solução para meus problemas. Na verdade, ela se tornou o maior deles.

As drogas não são um escape da realidade. São uma entrada para uma realidade muito pior.

O pó me fazia sentir poderoso por 15 minutos. Depois me deixava ansioso, paranóico e disposto a fazer qualquer coisa por mais 15 minutos daquela falsa sensação.

Perdi a confiança de todos que me amavam por causa de uma substância que nem mesmo me amava de volta.

A cocaína é uma mentirosa profissional. Ela promete o céu enquanto cava seu inferno particular.

Nunca imaginei que ficaria feliz ao conseguir passar 24 horas sem drogas. Esse foi o início da minha recuperação.

O único ‘barato’ que realmente vale a pena é o da sobriedade e da liberdade de não depender de substâncias.

Cheirei para esquecer meus problemas. Quando parei, descobri que tinha muito mais problemas para resolver.

Cada dia limpo é uma vitória contra o vício que quase me destruiu por completo.

Procurei nas drogas a felicidade que só encontrei quando finalmente me libertei delas.

As drogas roubaram meus sonhos e substituíram por pesadelos que eu vivia acordado.

Cheirar pó não é estilo de vida. É um caminho para a autodestruição.

O vício não pergunta sua idade, profissão ou classe social. Ele apenas destrói indiscriminadamente.

Vendi objetos de valor, depois vendi meus princípios e finalmente estava disposto a vender minha alma por mais uma dose.

Quando as drogas entram, a dignidade sai. É uma troca injusta que ninguém deveria fazer.

Meu coração acelerado depois de cheirar não era energia – era um alerta do meu corpo implorando para eu parar.

O que começou como ‘diversão de fim de semana’ rapidamente se transformou em necessidade diária.

A pior prisão que existe é aquela construída pela dependência química – não tem grades visíveis, mas é quase impossível escapar sozinho.

A ressaca moral depois de dias cheirando era pior que qualquer dor física que já senti.

Passava o dia todo pensando na próxima dose, sem perceber que estava desperdiçando o presente por uma promessa vazia de prazer momentâneo.

Descobri que o preço real da cocaína não estava no que eu pagava ao traficante, mas no que ela me custava em saúde, relacionamentos e paz mental.

Precisei perder quase tudo para entender que nenhuma sensação artificial vale o preço da minha liberdade.

A droga não é um atalho para a felicidade. É uma estrada sem saída para o sofrimento.

Não existe ‘usar só de vez em quando’ quando se trata de cocaína. Ela sempre vai querer mais de você do que você está disposto a dar.

Agradeço todos os dias por ter sobrevivido ao inferno que eu mesmo criei quando decidi que poderia controlar o uso de drogas.

Troquei abraços reais por abraços químicos que me deixavam cada vez mais sozinho.

O vício não é falta de caráter ou fraqueza. É uma doença que precisa de tratamento, não de julgamento.

A maior mentira que contei a mim mesmo foi ‘eu posso parar quando quiser’. A verdade é que quando realmente quis parar, descobri que não conseguia mais.

As drogas me fizeram sentir temporariamente melhor em um mundo que, por causa delas, ficava permanentemente pior.

Cada linha branca no espelho era uma linha que me separava cada vez mais de quem eu realmente era.

A sensação de estar limpo e em paz consigo mesmo não tem preço nem comparação com qualquer droga.

Precisei chegar ao fundo do poço para entender que a única direção possível era para cima, longe das drogas.

Cada dose era um empréstimo de felicidade que eu fazia com juros altíssimos, pagos em saúde e dignidade.

A cocaína me fez acreditar que eu precisava dela para ser alguém. Só quando parei percebi que ela estava me tornando ninguém.

Tentar controlar o uso de drogas é como tentar controlar um furacão com as mãos – impossível e perigoso.

Enquanto eu buscava mais uma dose, a vida seguia sem mim. Perdi aniversários, formaturas e momentos que nunca mais voltarão.

Não existe ‘uso recreativo’ quando se trata de cocaína. Mais cedo ou mais tarde, a recreação vira necessidade.

Escolhi a sobriedade não porque é fácil, mas porque vale a pena cada esforço que faço para mantê-la.

A pior parte do vício não é o que ele faz com seu corpo, mas o que faz com sua alma.